Estou de casa nova, e cada vez mais ocupado com os projetos com os quais tenho me envolvido, mas sinto de maneira muito intensa que realmente preciso compartilhar essas palavras que vem fervilhando dentro de mim.
Hoje vou refletir um pouco sobre desenvolvimento de software.
Primeiramente preciso salientar que eu não sou um guru no assunto, sequer me considero um super programador, mas tento colocar paixão em tudo que eu faço, e em virtude disso, descobrir meios de fazer o que preciso de forma mais rápida, maior e eficiente.
Desenvolver um app (que alguém provavelmente vai utilizar), é como escrever uma história, e existem histórias boas e histórias ruins. Existem histórias pelas quais você se apaixona e quer compartilhar com o mundo, e existem histórias tão ruins que é um pecado terem sido criadas.
Assim como uma história, um aplicativo tem o poder de servir uma experiência, depende dos responsáveis pelo mesmo guiar o usuário final (por meio da composição do produto) a um caminho que pode ser excelente, ou lamentável.
Por sua vez para ser completa, uma expêriencia deve possuir inicio, meio, e fim. E cada uma dessas partes precisa ser coerente com o restante, é necessario se por no lugar do usuario, sentir o que ele sente, passar por onde ele passou, e isso tende a ser contextualizado a cada ramificação diferente de usuário que você possuir. Me recordo a alguns anos atrás de ler que o Mark Zuckerberg obrigou que alguns dos engenheiros utilizassem o facebook na plataforma Android, porque a experiência do app no sistema do robozinho verde era extremamente pobre quando comparada ao iOS. É muito comum que um usuário passe mais tempo dentro de seu produto do que voce mesmo, logo o feedback do mesmo, e a observação de como este interage com sua criação é um dos pontos a ser levado em conta sobre quais os próximos caminhos a se seguir.